Sábado, 18 de Janeiro de 2025
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Criminalidade aumenta em Oeiras enquanto 190 segue inoperante há quase um mês

Com o 190 inoperante, a população depende exclusivamente dos números de celular das viaturas, o que dificulta o acesso ao atendimento policial.

24/12/2024 às 09h44
Por: Da Redação
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Criminalidade aumenta em Oeiras enquanto 190 segue inoperante há quase um mês

Oeiras vive dias de tensão com o aumento expressivo da criminalidade. Neste mês de dezembro, a cidade registrou assaltos à mão armada, arrombamentos, furtos de motos e tentativas de homicídio. Um desses casos resultou na morte de uma vítima dias após o ataque.

Em meio a esse cenário alarmante, a população enfrenta outro problema grave: o número 190, canal de emergência da Polícia Militar, está inoperante há quase um mês. Até o momento, não há previsão para a normalização do serviço, e o silêncio das autoridades preocupa ainda mais.

O 190 é um serviço essencial e gratuito, permitindo que a população acione a polícia de forma rápida e acessível. A indisponibilidade desse canal compromete a segurança da comunidade, especialmente em um período do ano marcado por um aumento nas ocorrências criminais.

A sociedade oeirense exige respostas. O comandante do Batalhão de Oeiras, Tentente Coronel Assis, deve explicações urgentes sobre as providências que estão sendo tomadas para restabelecer o serviço. A inércia diante dessa situação é inaceitável, considerando o papel fundamental do 190 no combate à criminalidade.

Atualmente, a população conta apenas com os números de celular das viaturas da Polícia Militar, o que apresenta dificuldades adicionais, já que as ligações dependem de créditos. Confira os números disponíveis:

COPOM: (86) 9 9418-0837

VTR Trovão: (86) 9 9453-2695

VTR Bravo: (86) 9 9426-3481

VTR Maria da Penha: (86) 9 9451-8371

VTR Força Tática: (86) 9 9461-5496

Disk Denúncia da Polícia Civil: (89) 9 9442-7342

O momento exige uma postura mais ágil e transparente das autoridades, que têm o dever de garantir o direito básico à segurança dos cidadãos. Enquanto o 190 segue inoperante, o medo cresce, e os moradores clamam por medidas que protejam suas vidas e bens.

 

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